27 Nov 2018 04:32
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<h1>Dicas E Exercícios Para Fazer Em Casa!</h1>
<p>Nefkot Nega descobre que os jornalistas são terroristas. Talvez alguns desses vilões imaginários fossem jornalistas como teu pai, Eskinder Nega, sentenciado à prisão por violar a lei antiterror da Etiópia em julho de 2012. Eskinder cumpre uma sentença de dezoito anos. Sekalem me explicou por meio de um tradutor. A história deles reflete a maneira como a Etiópia, lar de noventa milhões de pessoas, tornou-se uma nação digital solitária.</p>
<p>E a maneira como Nafkot passou a confiar que o jornalismo é um crime equivalente ao terrorismo é um estudo de caso de que forma os governos usam a internet como ferramenta de repressão. A única forma de acessar a web pela Etiópia é através do provedor estatal Ethio, que detém controle unilateral sobre a indústria de telecomunicações.</p>
<p>A nação vizinho Kênia, que apresenta uma cena tecnológica em expansão no país, e que tem uma taxa de penetração de web de 69,6%, recebeu a alcunha de "Savana do Silício". Na Etiópia, mas, o monopólio do acesso à web construiu um dos países mais desconectados do mundo. Somente 3,7% dos etíopes têm acesso à web, de acordo com os detalhes mais novas, e a nação tem uma das taxas de penetração mais baixas do mundo.</p>
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<li>Espalhe o crumble sobre isso as peras</li>
<li>Oferecer brilho no chão depois de encerar</li>
<li>Wendy Nguyen, Wendy's Lookbook</li>
<li>Porta retrato</li>
<li>Palavras chave durante o conteúdo</li>
<li>Utilizar o fundamento do prazeroso-senso</li>
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<p>A Etiópia é uma das economias que crescem mais de forma acelerada na África e tem uma das culturas mais ricas do universo. Sua inexistência de acesso à internet é, pra cada analista, estarrecedora. Ainda não se tem certeza de quantos etíopes têm acesso à web. O que se entende é que quem a detém necessita conviver com o espectro da vigilância.</p>
<p>O Estado etíope é suspeito de ter utilizado spywares e outras ferramentas de hackeamento e vigilância a término de monitorar indivíduos, incluindo ao menos um cidadão norte-americano. Graças a desses esforços de ciberespionagem, o governo etíope transformou uma ferramenta para o comércio e os detalhes em algo secundário e em um aparelho de vigilância. Talvez a primeira vítima da cruzada na web no nação seja o nanico Nafkot, que acredita que o pai seja um terrorista porque ele é um jornalista. Os 2 não sabiam, entretanto Serkalem estava grávida. Os fatores proibitivos que causaram a divisão digital da Etiópia são diretos. O monopólio de acesso à internet deixou a conectividade bastante cara e proibitiva. Interrupções no serviço deixam a conexão insegura.</p>
<p>E pros etíopes que são capazes de acesso à web, há pouco conteúdo disponível em língua recinto, o amárico. Independentemente de estas barreiras à internet serem repercussão de um sistema projetado para difundir sugestões, ou um subproduto não intencional de uma galinha dos ovos de ouro monopolista, é tão obscuro quanto os acordos do nação em conexão à ciberespionagem. David Shinn, ex-embaixador norte-americano na Etiópia, me contou. Um associado da Agência de Segurança de Rede de Sugestões, uma das agências de inteligência da Etiópia, bem como me ilustrou que o monopólio limitou propositalmente o acesso à web para resguardar a segurança no nação. No momento em que perguntei a Teressa Belete, chefe de corporações na Ethio Telecom, se a ausência de acesso à web era um consequência deliberado do governo de enquadrar a autonomia de frase e dissidências, ele pareceu genuinamente perturbado e descartou a ideia.</p>
<p>A vantagem de um monopólio pelo governo, Belete alegou, é que os etíopes rurais, que compõem a maioria da população do estado, não seriam beneficiados por organizações privadas cujo único propósito é o lucro. Trezentos milhões ao ano, conforme relatado na "The Economist" em 2012. E a Ethio Telecom usou capital excedente pra financiar o desenvolvimento de estradas de ferro no nação. Nafkot nasceu pela prisão em 2006. Prematuro, não conseguia respirar em temperatura local. Os médicos queriam enviá-lo prontamente a um hospital com incubadoras, mas o único centro médico que poderia admiti-lo exigia um formulário de um de seus pais.</p>
<p>Serkalem estava ante anestesia, e a polícia não levaria o formulário a Eskindir. Nafkot não conseguiria o tratamento de que precisava. Serkalem comentou, tua voz aumentando com a raiva. A garota ficou com os avós até que Serkalem e Eskinder fossem soltos. O casal não poderia continuar a trabalhar como jornalistas de mídias impressas; bem como a maioria dos jornais independentes do estado, o deles foi fechado. Serkalem parou de publicar.</p>
<p>Eskinder começou a digitar em um blog na internet, um dos primeiros no nação a fazer isso. A taxa de penetração de internet na Etiópia era de 0,2% em 2005 e especialistas em segurança na web acreditam que a censura online feita pelo governo tenha começado em 2006, o ano em que Eskinder começou seu blog.</p>
<p>Blogs de oposição na Etiópia se tornaram inacessíveis naquele ano. Acredita-se que o governo está por trás da censura. Antes das eleições parlamentares de 2010, o governo etíope introduziu uma lei antiterrorismo bastante vaga pra impossibilitar a alegação de outra eleição, ilustrou Jeffrey Smith, especialista em direitos humanos internacionais em Washington, DC, nos EUA.</p>